quarta-feira, 21 de novembro de 2012

sábado, 17 de novembro de 2012

POR QUE SEMPRE ME RENDO AOS TEUS PÉS??

Dizendo que já mudei de idéias, mas que repentinas vezes é a maldição que me encobre a sombra de minuto à minuto, quando tua diabólica presença cruza meu caminho prendendo-me á ti. 
E eu sempre caio de joelhos aos teus pés.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

MULHER RUIM

Minha menina tem o um jeito estranho de me dizer - não!
Me provoca antes,feito gatinha ronronando no meu colo.
E tão de repente, vem aquele sorriso de mulher má!
Olhando com olhinhos miúdos, jeito dengosa de vê,e quase sussurrando atreve-se me cuspir à cara um caprichoso - não.
 - Não amor! Hoje não!
Como ela ousa ser tão poderosa, mas ela sabe que isso me enlouquece.
É isso nela que me deixa louco fora de sério.
E vem logo a louca visão selvagem de voar no pescoço dela, aos trancos lhe prender a boca, jogá-la ao chão cobrindo-a com corpo endiabrado de tesão. Molestando sua carne quente com minha loucura desvairada, e feito e desfeito, aí, me dou por satisfeito se ela me gritar de novo - NÃO!
Ainda desconfio que é isso ela quer!

domingo, 4 de novembro de 2012

TROCA A CAMA

A madrugada silenciosa foi quebrada pelo o rangir do metal no chão
Rang- rang - o som livre chegando até meus ouvidos, abafado por causa da parede e meia.
Meu sono que a horas estava fora da cama agora dava lugar a uma inquietude aquecida entre os lençóis
Aquele som insistente, agora com menos espaço entre um rangir e outro, e cá com mil cenas a passar diante da imaginação, uma vez que os olhos mantinha-se fechados.
Parece estar dentro do meu quarto , rang-rang-rang-rang... diabos, a esta hora eu nem posso reclamar da tal festa.
Mais alguns minutos de tortura e o som cessou abruptamente, dei um suspiro de alívio ou seria de inveja ressentida?
Já sou conhecida do motivo desse som. Mas o meu vizinho insiste em não me dá trégua.
Como sempre e quase ser fora de horas é que a tortura torna-se medonha, com mil amantes silenciosas, mas a cama nada discreta me tira o sossego  em madrugadas de quase todos os dias.